Rock In Rio anuncia Palco Supernova

Criado em parceria com o Filtr Music Brasil, o espaço apresenta Major RD, Nagalli, Dead Fish, Lil Whind, Cynthia Luz e muito mais.

Sucesso nas duas últimas edições do Rock in Rio, em 2019 e 2022, o Supernova confirma sua presença no maior festival de música e entretenimento do mundo. Para a celebração dos 40 anos, nova localização em uma Cidade do Rock totalmente repaginada. O palco estará próximo ao New Dance Order e ao Espaço Favela, em um local amplo, tudo para acomodar melhor o público que irá assistir as apresentações históricas que acontecerão no espaço.

Em uma parceria com o Filtr Music Brasil, plataforma de entretenimento da Sony Music Brasil, que tem a curadoria de conteúdo em seu DNA, o line-up do espaço seguirá o conceito de “Fábrica de Sonhos”. Artistas expoentes da música nacional, e atrações já consolidadas e reconhecidas pelo público, que buscam experimentar novos caminhos em suas carreiras, seja inovando seus estilos musicais ou arriscando em outros ritmos.

Para que o público não perca nenhuma apresentação do Supernova e das demais atrações da Cidade do Rock, o festival disponibilizou hoje em seu aplicativo oficial os horários dos shows de todos os palcos. Por meio da plataforma, disponível em IOS e Android, os fãs terão acesso a todas as informações sobre esta edição que será a maior e melhor edição do Rock in Rio de todos os tempos, celebrando os 40 anos de história do festival. 

Nagalli é headliner da noite de 14 de setembro e já confirmou a participação de Veigh, G.A, Niink e Ghard, além de convidados surpresa.

Para 2024, a organização anuncia as atrações para o Supernova. O dia 13 conta com Mc Maneirinho, um dos grandes nomes do funk carioca; The Box, projeto de funk repleto de hits que fazem sucesso nos streamings; Mizzy Miles, DJ e produtor português; e o headliner Major RD, um dos grandes nomes do trap brasileiro.

No primeiro domingo do festival, o palcorecebe The Mönic, banda que mistura de punk e rock alternativo, convidando Eskrota, banda de Thrash Metal/Crossover que traz a potência feminina; os mineiros e consagrados do Black Pantera; a banda de death metal Crypta; e, encerrando as apresentações da noite, a banda de hardcore melódico Dead Fish. 

No segundo final de semana, na quinta-feira, dia 19 de setembro, Young Piva, baiano, faz a abertura do espaço seguido de Aka Rasta, cantor de r&b e pop; WC No Beat convidando Mc Gabzin, Felp22 e MC Th, em um show repleto de funk e hits; e, fechando a noite, Lil Whind, alter-ego de Whindersson Nunes, com Omni Black e Rapadura como convidados. No dia 20, sexta-feira, o “Dia Delas” apresenta Nina Fernandes, representando o hyper pop; a expoente banda latina do Darumas; a empoderada N.I.N.A, nome potente do rap conteporâneo; e, fechando a noite, a rapper Cynthia Luz, grande representante feminina do rap brasileiro.

No sábado, “Dia Brasil”, o Supernova apresenta Chico Chico, filho de Cássia Eller, trazendo seu novo álbum “Estopim”; a banda Autoramas, com um show que celebra os 25 anos de carreira; Vanguart, em um show com muito indie rock; e o cantor e compositor do hip-hop Jean Tassy, encerrando a noite. No domingo, 22 de setembro e último dia do festival, a abertura fica com LZ da França, expoente do trap; seguido do cantor de pop Gabriel Froede; logo depois é a vez de Zaynara, fenômeno expoente do pop; e o headliner representando todo o poder do funk, DJ Topo, conhecido pelos seus remixes potentes. 

Palco Supernova terá 300m2 de cenografia

Com uma mistura de rap, trap, rock, trilhas de anime, folk, MPB, funk, hip-hop e música urbana, metal, death metal, hardcore melódico, crossover thrash, pop, indie rock e até beat melody, ao todo o Supernova receberá 28 atrações, selecionadas a partir de uma curadoria feita pelo Rock in Rio em parceria com a Filtr Music Brasil.  

Para receber estes grandes artistas, o palco contará com 300m2 de cenografia, pesando mais de duas toneladas, composta por mais de 50 engrenagens, trazendo uma estética industrial, inspirada no SteamPunk – subgênero da ficção científica passado em uma realidade alternativa, cuja proposta estética remete ao Século XIX. Reforçando o compromisso do festival na construção de um mundo melhor, o palco tem 35% das peças garimpadas em ferros velhos e outros 15% que foram reutilizadas. A construção é 100% tubular, permitindo que ele se desmonte totalmente, sendo reaproveitado em outras ocasiões bem como novas estruturas. 
 

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