DIDDY é acusado de pagar cerca de US$1 milhão pelo assassinato do rapper Tupac Shakur, que faleceu após ser baleado em Las Vegas, em 1996.
Novos documentos judiciais revelaram nesta semana que Sean Combs foi mencionado cerca de 77 vezes por seus vários pseudônimos durante processo judicial que envolve a morte do rapper.
A 1ª vez que foi mencionado foi quando os promotores abordaram sobre a “rivalidade mortal” que existia entre a Bad Boy Records de Combs na Costa Leste e a Death Row Records da Costa Oeste, liderada por Suge Knight, antes do tiroteio que tirou a vida de Tupac.
De acordo com o site The US Sun, os documentos alegam que, após o tiroteio, o suspeito Keefe D (que esta preso desde 2022 acusado pelo crime) voou para Nova York com uma força-tarefa da polícia de Los Angeles para se disfarçar e tentar reunir provas incriminatórias contra Combs e outro gangster chamado Eric “Zip” Martin, sobre o crime cometido.
Ainda segundo o site, a polícia perguntou a Keefe se Combs havia pago pelo assassinato durante interrogatório, e ele confirmou que sim antes de acrescentar: “Eu gostaria de nunca ter conhecido Puff Daddy. Juro por Deus… Ele arruinou minha vida, cara. Eu era rico, eu estava sob o radar, só isso, cara… desapareceu tudo.”
Apesar de alegar que não tentou apresentar provas contra ninguém, o acusado de mat*r o rapper em 1996 deu uma declaração que refura a própria afirmação, pois sugere que Combs pagou a Eric Von Martin, cerca de US$ 1 milhão pelo ass*ssinato.
Ainda não se sabe se o caso resultará intimação ou indiciamento a Diddy.
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