Entrevista: Coruja BC1 – hits e lançamentos
Por trás de cada hit de sucesso, há um artista muito inspirado. Em entrevista, o rapper, Coruja BC1, conta a história de: "Éramos tipo funk"
Gustavo Vinicius, o artista que é nascido em Osasco (SP), mas tem muita história também em Bauru, é envolvido com música desde a infância. Mais conhecido pelo vulgo “Coruja BC1”, aos quatro anos de idade, ganhou de seu avô um pandeiro e um cavaquinho, e isso foi o suficiente para que ele se encantasse pela música.
Suas rimas e flows autênticos demonstram a interpretação do artista de cada cenário vivenciado, letras diretas e com mensagens fortes de reflexão.
Já lançou projetos musicais com grandes participações, como no álbum “Brasil Futurista“, de 2022, com participações de Margareth Menezes, Larissa Luz e Jonathan Ferr, contendo 13 músicas no EP. Também sua participação em “Poetas no Topo 2”, projeto da Pineapple Stormtv ao lado de Sain, Ducon, Slim Beat, Froid, Orochi, Baco Exu do Blues e FBC. Foi o seu primeiro EP em parceria com a KondZilla, gravadora em que assinou contrato no fim do mesmo ano.
Seu último lançamento foi em junho de 2023, o EP “Versão Brasileira Vol.1”, com nove faixas, apresenta o melhor do drill, funk, reggae e elementos da música brasileira, com participações de Rincon Sapiência, MC Luanna, Febem, Akira Presidente, Sena MC e Neguinho do Kaxeta.
TÁ BOM, MAS NÃO SE É HIT!
“Hit single” ou apenas hit: são termos que emprestamos da língua inglesa para adjetivar uma canção específica que se tornou muito popular, aquela música reproduzida muitas vezes e campeã de vendas. A palavra “hit” é normalmente reservada para uma faixa musical que tem aparecido constantemente nas paradas de rádio e no topo das plataformas digitais.
A verdade é que todo mundo tem um hit, aquele que você escuta há anos, quando está triste ou feliz, e todo artista tem muita história guardada sobre essas composições, alguns podem até enjoar de ouvir ou de cantar, TÁ BOM, MAS NÃO SE É HIT!
HIT: “Éramos tipo funk”
Seu álbum “Psicodelic”, de 2019, é um dos mais escutados do artista, com participações de Djonga, Zudizilla, Késia Estácio, entre outros. Composições encaixadas de forma criativa e original e que falam da subjetividade masculina, revelando os seus medos, amores e sonhos.
A oitava faixa do álbum produzido pelo Coruja, traz a visão de um relacionamento marcante que ele compara ao gênero musical “funk”, cantando sobre uma história que faz falta em sua vida. Demonstrando sentimentos de desilusão amorosa, ilustrando na faixa as boas memórias e fase de amadurecimento pessoal.
Em entrevista ao Portal Rap Dab, Coruja BC1 conta com exclusividade detalhes por trás desse hit: