“Favela Vive” dá o primeiro passo no Metaverso em game com integrantes do ADL e mira NFTs. Durante o gameplay, jogador será responsável por “fazer o show acontecer”.
O grupo ADL – Além da Loucura, idealizador do projeto Favela Vive, preparou uma ação especial para acompanhar o lançamento da quinta edição da cypher, que, desta vez, contou com a participação de Leci Brandão e os MCs Hariel, Marechal e Major RD. Trata-se de uma experiência gamificada dentro do metaverso do The Sandbox, ou seja, um jogo digital.
Desta forma, o projeto “Favela Vive” chega de forma pioneira ao metaverso, em parceria com a Rexpeita do jogador BrTT – que patrocina a iniciativa desde a segunda edição, além do estúdio MetaMundo BR em parceria com a KickOff Music.
Fê Sandy, Cofundadora da MetaMundo BR, afirma que aceitou o desafio pois o propósito de “Favela Vive”, vai de encontro com o estúdio: “Ficamos muito felizes pelo convite e parceria com a Kickoff Music para desenvolvermos o jogo do ADL. Estamos vivenciando uma revolução tecnológica que nos permite contar nossas próprias histórias de um jeito inovador e com alcance global. Criamos a MetaMundoBR com esse propósito de trazer nossa cultura e arte para esses espaços virtuais. Inserir o ADL no metaverso é a nossa forma de levar e propagar a mensagem de impacto que eles trazem”, destaca.
O show do ADL só depende de você
A experiência acontece em um show na favela, e o jogador terá a missão de encontrar os integrantes do ADL, coletar os itens do Favela Vive e fazer o show acontecer. Para concluir a missão o player ainda deve acessar o camarim do grupo, e encontrar um QR Code e, com ele, concorrer a prêmios exclusivos.
- Vale ressaltar ainda, que o game pode ser jogado diretamente via navegador, sem a necessidade de instalação. Para conhecer o jogo agora, clique aqui !
O game é só o começo
Segundo Thomaz “TG” Garcia, produtor do ADL, a ideia surgiu durante a pandemia: “a pausa abriu espaço na agenda para que pudéssemos procurar algo inovador”, destaca. “O game ainda permite que conhecer melhor a audiência e o engajamento das pessoas com o ‘Favela Vive’, e identificar quem topa entrar no metaverso com a gente”, conclui.
Thomas ainda destaca que futuramente ainda haverá coleção de NFTs de bonecos randomizados por uma inteligência artificial, a partir de características das “crias” da favela, além de conteúdos exclusivos de acervos pessoais.
