“Till – A Busca Por Justiça”, novo longa da Universal Pictures, acaba de estrear nos cinemas brasileiros. O drama, baseado na história de Emmett Till, mostra a luta de uma mãe por justiça em um país dividido pela segregação racial.
O filme reforça o debate sobre o racismo diante de uma sociedade que, mesmo com o passar de tantos anos, continua apresentando casos graves deste tipo de crime. De forma, que leva os espectadores a pensar e repensar sobre a importância da luta antirracista.
Diversos portais especializamos em crítica de cinema já publicaram suas resenhas sobre o longa. O jornalista Pedro Henrique Ribeiro traz uma reflexão visceral sobre “Till – A Busca Por Justiça”, em sua coluna para o Omelete. Vale a leitura!
“Sem eufemismos ou desvios dramáticos, Chukwu apresenta Emmett Till, jovem negro brutalmente assassinado nos Estados Unidos em 1955, e não poupa o espectador de imagens e mensagens fortes na tela. A ideia é tirar o público de sua zona de conforto e constrangê-lo a pensar seu lugar na luta antirracista”, escreveu Ribeiro.
Sobre o filme Till – Em Busca Por Justiça
Emmet Till é assassinado aos 14 anos, por linchamento, durante uma visita ao Mississippi, em 1955. Após uma série de descobertas sobre o brutal crime contra o jovem, Mamie Till Mobley, mãe do garoto, luta pelo Movimento dos Direitos Civis no EUA.
O drama biográfico tem direção de Chinonye Chukwu e roteiro de Michael Reilly, Keith Beauchamp e Chukwu. Produzido por Beauchamp, Reilly e Whoopi Goldberg, traz atuações impressionantes de Danielle Deadwyler, Jalyn Hall, Frankie Faison , Haley Bennett e Whoopi Goldberg.